Esses versos foram feitos apenas com
as letras que compõem a palavra “namorados”, que são os homenageados deste 12 de junho de 2021, o segundo a ser comemorado em meio à pandemia do novo
coronavírus.
Há quem diga que o Dia dos Namorados na
verdade é uma data do comércio, dedicado a troca de presentes e a outras
bijuterias desse quilate. Não é bem assim. Na verdade, é uma data para
(re)aproximar os casais, (re)acender a chama do amor, comemorar e rememorar
momentos, próximos ou distantes, significativos na vida dos casais.
Este ano, particularmente, o Dia dos
Namorados, está acontecendo mais uma vez no contexto de uma terrível pandemia que,
só no Brasil, já tirou a vida de quase meio milhão de pessoas. Então, é óbvio
que muito daquele imensa alegria própria dessa data perde em intensidade.
Em Portugal e outros países, a data é comemorada no dia 14 de fevereiro, entre outros motivos, por ser o dia da morte de São Valentim, que lutou contra as determinações do imperado Cláudio II. Durante as guerras, eram proibidos os casamento, porque sua majestade acreditava que os solteiros eram melhores combatentes.
No Brasil, foi escolhido o dia 12 de
junho por ser véspera de Santo Antônio, o santo casamenteiro, um dos mais
populares entre todos os santos da Igreja Católica. Batizado de Fernando
Bulhões, Santo Antonio nasceu em Portugal, no ano de 1195, mas viveu a maior
parte da sua vida na cidade de Pádua, na Itália. Ele ficou conhecido como o
santo que ajudava as moças humildes a conseguirem um dote e um enxoval para o
casamento. Santo Antônio foi doutor da Igreja Católica, nasceu em Lisboa e
morreu em Pádua.
Beijos à mulher amada, nesta data querida, Stela Márcia, companheira – de namoro e casamento – há mais de quatro décadas... Meu carinhoso abraço a todos os namorados e namoradas que curtem o ZecaBlog.
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