A
religiosidade é uma coisa boa nessa nossa curta passagem pela vida. Desde que
imbuída do espírito da caridade, do amor ao próximo e do respeito por aquelas
pessoas que praticam outras religiões, ou que não praticam religião alguma, ou
não acreditam no mesmo Deus que acreditamos, ou até mesmo para com aqueles que
não acreditam em nenhum Deus.
O
espírito verdadeiramente cristão é aquele que professa, procura e pratica
sempre o bem, sem olhar a quem. E isso não é fácil. Exige muita abnegação e
humildade. Aliás, humildade é a palavra-chave nessa vida.
Humildade,
amor, solidariedade, empatia e compaixão foram palavras esquecidas em nossa pátria, Brasil, nesses quatro anos de desgoverno de um sujeito aclamado
como mito. Fez questão de valorizar8 o ódio, a falsidade, e espalhar mentiras e
maldades de toda natureza, sexo e cor. Uma tragédia.
Mas,
tentemos ver esse últimos dias do ano por outros prismas. Por exemplo, final de
ano traz sempre uma certa polêmica sobre qual festa é melhor, mais prazerosa:
Natal ou Ano Novo? A desavença começa pelo recesso no ambiente de trabalho. Há
aqueles que só tiram folga na semana natalina e os que preferem o fim de ano. A
polêmica ganha contornos piores quando embalada por visões fundamentalistas,
sejam elas expressas por religiosos ou pelos festeiros de carteirinha.
A
turma do balacobaco crê que festa boa é o Réveillon. As comemorações natalinas
são cansativas, caretas e modorrentas. A turma do primeiro grupo só enxerga
lascividade e pecado nas festas de fim de ano.
São
duas comemorações bem distintas e cada uma com sua beleza própria e seu estilo
marcante. Como é delicioso o momento natalino, em que as famílias, as pessoas
mais próximas, reúnem-se para comemorar o nascimento de Cristo, e, por
consequência enaltecer todos os bons ensinamentos que guiam uma parcela
relevante da humanidade.
A
Igreja Ortodoxa não comemora o nascimento de Cristo no dia 25 de dezembro, mas,
no dia 7 de janeiro, pois não reconhece a reforma do calendário implantada pelo
Papa Gregório, no ano de 1582, que corrigiu uma defasagem de treze dias entre a
data do calendário e a data real das mudanças das estações – equinócio e
solstício. Os ortodoxos continuam seguindo o calendário de Júlio Cesar, criado
em 45 A.C.
Pelo
mesmo motivo, só comemoram o Ano Novo no dia 14 de janeiro. Mas, na Rússia
pagã, essa data estava associada ao fim do Inverno e início da Primavera,
portanto, sempre comemorado no mês de março com o “renascimento da Natureza”. O
Rosh Hashaná, o Ano Novo Judaico, em 2022, foi comemorado no pôr do sol de 25
de setembro até o anoitecer do dia 27 de setembro, de domingo a terça-feira,
marcando o início do ano 5783. Como de costume, serve para lembrar a criação do
universo por Deus, bem como a aceitação da soberania d’Ele sobre o mundo.
A
decoração de Natal é extensiva às comemorações de fim de ano. Servem para
saldar o Ano Novo, depois de ter encantado as pessoas na chegada do menino
Jesus. Todo ano é assim, aqui em casa. A Stela mostra seu extremo bom-gosto
para decoração de casa e ambientes festivos. O vídeo abaixo mostra isso, com
fundo musical de Noite Feliz.
É
vida que segue cheia de esperanças e sonhos de renovação.
Luz natalina
José Carlos Camapum
Barroso
Rainha que floresce
Na noite de Natal
É
um duplo açoite
De
esplendor celestial.
É
dádiva de Deus!
Uma nova mensagem
A pulsar nos corações,
Há
vida a nos embalar!
Esperança
na Terra!
Basta
abrir os olhos
Para
que a luz possa entrar...
Claridade
que é divina,
Eterna
e nos ensina
Um
modo novo de cantar,
Amar,
viver a vida.
Rainha-da-Noite
e do dia
Dai-nos
hoje, e sempre,
A esperança perdida.
Lindo demais tio...
ResponderExcluirObrigado, querida sobrinha. Beijos.
ExcluirParabéns pelo texto! Adorei a História do Natal ! Feliz Natal 🎄🙏
ResponderExcluirObrigado pela participação aqui no blog. Abraço.
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