Já
está nas ruas das cidades do Distrito Federal o projeto Arte Urbana nas Escolas, em sua 5ª edição, depois que surgiu em
2019. Com apresentações neste mês de junho e ao longo do segundo semestre, o
ciclo atual conta com atividades em escolas do Sol Nascente/Pôr do Sol,
Ceilândia Norte, Ceilândia Sul e Samambaia. Constituído por shows de rap e crew de breaking e
workshops de graffiti, danças urbanas
e rap, o projeto destaca rodas de
conversa em que são abordadas temáticas que se inserem no contexto da juventude,
como bulling, prevenção às drogas,
combate à discriminação, cultura de paz e fortalecimento de vínculos.
Além
da vivência prática, o objetivo de Arte
Urbana nas Escolas é inspirar, capacitar e estimular o protagonismo do
jovem, e despertar interesse pelo empreendedorismo através da cultura criativa
e solidária. O projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do
Distrito Federal.
Tem
em sua equipe produtores culturais e artistas reconhecidos nas suas áreas de
atuação e são referências na cultura hip hop. Os workshops serão ministrados
por Ravel e Markx (Rap); Will Locking (Dança Urbana) e Elom e Rivas
(Graffiti). “O projeto tem sido um marco
nas escolas públicas do DF, a ponto de sermos procurados por inúmeras escolas
que desejam nos receber. Sempre temos essas solicitações em nossos canais de
comunicação. Pudéramos nós atender a todos, mas de edição em edição vamos
alcançando cada vez mais crianças e jovens”, afirma Jane Alves, produtora
cultural e proponente do projeto.
O
Arte Urbanas nas Escolas acontecerá no CEF 427 (Samambaia), CEF 16 (Ceilândia
Norte), CEF 07 (Ceilândia Sul) e CEF 32 (Sol Nascente). Atendendo aos dois
turnos das instituições que somam cerca de seis mil alunos, o projeto é voltado
para alunos dos ensinos fundamental e médio, com idade entre 09 e 16 anos,
aproximadamente.
A
dinâmica tem início com um show de rap
e apresentações de uma crew de breaking, abrindo espaço para o conteúdo
ministrado pelos arte-educadores. O projeto deixa marcas no coração e mentes da
comunidade escolar e, literalmente, no muro da instituição, que recebe a
produção em grafitti feita
conjuntamente pelos alunos e artistas.
As
escolas que recebem o projeto estão isentas de qualquer custo. Foram priorizadas instituições que oferecem
atendimento a pessoas com deficiência, ampliando o conceito de inclusão através
de equipamentos de áudio descrição, áudio descritores e tradutores de libras
presenciais.
Agenda:
20/06 - CEF 16 - Ceilândia/Ceilândia Norte
12/08- CEF 07 – Ceilândia Sul
19/11 - CEF 32 – Pôr do Sol
Mais informações:
Jane Alves (61) 98530 0881
Instragram
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