Neste
9 de julho de 2025, no meio da tarde de um dia de temperatura agradável, pude
comemorar prazerosamente meu aniversário. Não apenas do ponto de vista
presencial, mas também no campo virtual, com dezenas de mensagens carinhosas
recebidas. Ficarão guardadas para sempre no meu coração.
Aos
que me perguntaram – e ainda perguntam – quantos anos fiz, respondo rápido e
rasteiro, sem pestanejar.
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Não sei sabe... acho que... hum... uns setenta e uns...
Pouco
importa ou me importa seguramente nada. O essencial não é a idade, por quantos
anos você está nesta passagem. Interessa mesmo é como vivemos, convivemos e
participamos de um mundo, que, cada vez mais, precisa da nossa Presença (assim
mesmo, com P maiúsculo). O resto são periféricos, não nos atinge, na medida em
que nos afastamos cada vez mais do ponto zero e nos aproximamos a passos
largos, porém seguros, de uma outra existência.
Minha
mãe Iracema Barroso veio pra cá, nossa casa, comemorar os setenta e uns anos desta
existência do seu primogênito. Juntou sua gentileza à da minha mulher Stela e meu filho Jordano. Dona Ira, como a chamamos carinhosamente, sempre foi uma guerreira, vitoriosa, desde
muito antes daquele 9 de julho de 1954. Marcou esta comemoração para sempre no
calendário dos homens.
Então,
para agradecer a todos que me desejaram feliz aniversário, posto um poema e um
vídeo musical. Acho que têm tudo a ver com este momento...
Obrigado,
meu povo! E sigamos em frente nesta missão de defender e ampliar as diversas
manifestações culturais e lutar por um mundo melhor. Os “novos tempos” exigem e
cobram nossa Presença, em muitas batalhas.
José Carlos Camapum Barroso
Aniversário é perda de tempo?
Melhor seria passá-lo ausente,
Distante de tudo, fatos e fotos,
Do angustiante cantar de parabéns,
Das palmas agudas e alucinantes,
Entre apagar de velas e dos tempos...
Como lhe dar forma contraída,
Se representa a própria vida!
Não é mero passar de anos,
É superação de desenganos,
Que se tornarão esquecidos,
Entre sonhos, serão bem-vindos...
Parabéns pra você, para todos nós,
Nesta data eternamente querida.
Se ela existe, é porque há vida.
Nosso Querido (com P maiúsculo) Zé, setenta e uns dos quais tive o privilégio de compartilhar uma década. Um grande amigo sem dúvida e um parceiro na lida com os netos amados. Obrigado a Deus pela sua vida e vamos em frente que atrás vem gente...
ResponderExcluirSim, vamos em frente que atrás vem gente de todas as espécies... Obrigado!
ExcluirQue maravilhaaaa!
ResponderExcluirMais uma vez, felicidades, amigo!
Obrigado!!!
ExcluirMaravilhoso recado para todos nós...setentinhas e tão belo e significativo poema e canção..é a vida que segue..obrigada e PARABÉNS!!!!
ResponderExcluirPrimo, vc é genial!! Te amo, manda bj para tia Iracema, diz a ela q6a amoooooo demais!!
ResponderExcluirObrigado! Vou dizer a ela, com certeza.
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