O roteiro, produção e direção é de
Gabriela Caldas, com assessoria e narração a cargo da poeta e pesquisadora
Maria Lúcia Dal Farra, que, no ano passado, ganhou o prêmio Jabuti de poesia.
Maria Lúcia também é referência internacional nos estudos florbelianos e
coordena um grupo de estudos sobre Florbela Espanca, criado pelo CNPq, em 2007, do qual participa a amiga, poeta e ensaísta capixabense Renata Bonfim.
O curta-metragem, de apenas 15
minutos, é emocionante e nos aproxima mais ainda da produção artística de
Florbela Espanca. Usando uma técnica que se pode chamar de “bricolagem”, o
documentário pontua várias fases da vida da poetisa, seus dramas e presença
sempre assustadora da morte. Florbela tirou sua própria vida no ano de 1930, ao
completar 36 anos de idade.
Vejamos o curta e deixemos que os
versos da poetisa portuguesa falem por si só.
Zé Carlos, para mim esse curta é uma das mais bela oportunidade cultural que nos ofertou no seu Blog. Encantador ! Não há muito o que comentar...a grande poeta já diz tudo. Parabéns, é a poesia encantando nossas almas, nos deixando perplexos, quando a qualidade é suprema. Maravilhoso!
ResponderExcluirO trabalho de Gabriela Caldas é realmente admirável! A leitura realizada por Maria Lúcia Dal Farra acentua ainda mais a beleza poética presente em todos os detalhes de curta-metragem.
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