Resta-nos lutar contra a tirania, a opressão e todas as formas de dominação que ainda subsistem por este mundo afora. E as ferramentas estão na cultura, na música, na dança, no teatro, no cinema, nas artes plásticas e em todas as formas verdadeiramente autênticas de manifestação popular.
Sangue latino-americano é o que jorra do Oiapoque ao Chuí, desde as tierrias del fuego até as fronteiras do México com o Estados Unidos, que separam sonhos de pesadelos, sem que os aventureiros saibam exatamente onde se encontram um e outro.
O dia 24 de março, em que se comemora a União dos Povos da América-Latina, é uma boa data para refletirmos um pouco mais sobre tudo isso que representa a nossa latinidade. Sem medo de ostentá-la e sem deixar que se perca, jamais, pelos caminhos tão íngremes que nos conduzem pela vida afora.
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