quarta-feira, 23 de março de 2011

Liz deixa milhões de fãs "viúvos" em todo o mundo

Segundo Richard Burton,
os olhos de Liz eram "tão sexies
que equivalem a uma pornografia"
 Um minuto de silêncio e uma pausa em qualquer coisa que estivermos fazendo hoje. Liz morreu nesta quarta-feira, dia 23 de março, aos 79 anos de idade, deixando "viúvos" milhões de fãs em todo o mundo. Elizabeth Taylor, como era seu nome de batismo, morreu em Los Angeles, Estados Unidos, vítima de um quadro de insuficiência cardíaca congestiva, que ela enfrentava há quatro anos.
Liz não foi apenas uma grande artista, talentosa e bonita, ela foi uma grande batalhadora das causas sociais, principalmente na luta pela busca da cura da AIDS e contra o preconceito gerado pela doença.
Nasceu em Londres, em 27 de fevereiro de 1927. Mas, viveu a maior parte de sua vida no estrelato de Hollywood, onde iniciou sua carreira artística aos 12 anos, ao interpretar Velvet Brown, em “A mocidade é assim mesmo”. Estrelou ao lado de Paul Newman, em "Gata em teto de zinco", e com James Dean em seu último trabalho antes do fatal acidente automobilístico: “Assim caminha a humanidade”.
Liz arrasou corações em "Cleópatra", de 1963, quando recebeu o primeiro cachê de merecidos um milhão de dólares. Ganhou dois Oscars pelos filmes “Quem tem medo de Virgínia Woolf” (1966) e “Disque butterfield 8” (1960).
Sobre seus belos olhos cor de violetas, que encantaram o mundo, a melhor definição é a de um dos seus seis maridos, Richard Burton: são “tão sexies que equivalem a uma pornografia”.
Agora, só nos resta render homenagens a todo seu talento e a toda a sua dignidade humana, e assistir a todos os filmes dela novamente. Viva Liz, viva!

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