Além desses shows, que serão gratuitos, a cantora também será homenageada em uma exposição de objetos doados por seus fãs, que ocorrerá simultaneamente ao lançamento de duas publicações: uma biografia organizada pelo jornalista Júlio Maria e o livro Viva Elis, que conta a história da trajetória da artista e será distribuído para bibliotecas e instituições educacionais.
Elis é, sem dúvida, uma das mais importantes cantoras da música brasileira. Já escrevi sobre os seus tempos de roqueira (para ler, clique aqui), quando gravou seu primeiro disco Viva a Brotolândia. De lá pra cá Elis Regina gravou discos e canções antológicas, permeando a memória de todos nós que acompanhamos seu sucesso e conhecemos bem seu talento.
Neste aniversário da cantora, fique o protesto deste blog pelo fato de Brasília não ter sido incluída na turnê. Não seis se ainda dá tempo, mas acho que deveríamos iniciar uma corrente nas redes sociais reivindicando o direito de nossa cidade ser incluída no roteiro. Fica também um apelo ao secretário de Cultura do DF, Hamilton Pereira da Silva, para que ele faça todo o esforço possível para incluirmos Brasília na agenda da cantora Maria Rita. Hamilton tem feito um bom trabalho à frente da Cultura, inclusive trazendo espetáculos importantes para a capital da República, como foi o Festiva de Ópera (para ler, clique aqui e aqui), realizado no ano passado.
Enquanto não conquistamos esse sonho, vamos matar a saudade da Pimentinha, o Furacão Elis, vendo e ouvindo duas interpretações impecáveis.
Saravá, Elis, você continua entre nós. Está preservada em nossas e mentes e bem guardada em nossos corações.
Salve Elis,
ResponderExcluirExemplo da arte com emoção. Sem fazer "tipo", sem afetação sem querer parecer "excêntrica" fez a sua e a nossa história.
Melissa